Dólar cede nesta segunda feira, mas se mantém em alta
O dólar anda balançando os
mercados no mundo inteiro nos últimos dias sendo que na última semana chegou
acumular uma valorização de 5% sobre o real.
Monitorando cenários externos e
o noticiário sobre a campanha eleitoral no Brasil, na sexta-feira o dólar encerrou
o pregão em queda de 0,42%, mas mesmo assim sendo comercializado a 4,10%. Essas
incertezas geram nervosismo no mercado mundial e um aumento da demanda, porque
diante da necessidade de proteção os exportadores e as empresas com dívidas em
dólar, preocupados, acabam correndo para compra e ajudam ainda mais a elevar o
preço da moeda americana.
A maior preocupação neste mês
de agosto, são daqueles turistas que fizeram viagens no mês de julho, época de
férias escolares e gastaram em dólares, usando cartões de crédito e agora estão
recebendo as faturas bastante inflacionadas. Quando eles fizeram essas compras,
lá fora, o dólar estava menos de R$ 3(três reais) aqui no Brasil e na hora de pagar a conta, se
veem “lesionados” com o fato de que a moeda americana, na conversão, passa de
R$ 4 (quatro reais)
O ideal seria que o pequeno
investidor, neste momento, evitasse as especulações e tivesse objetivos claros
ao aplicar. Durante o período de campanha eleitoral, a postura recomendada é um
olho no Brasil e outro no exterior, minimizando, assim, as perdas para quem
trabalha com esse mercado.
A previsão do mercado e dos economistas
é de que a moeda valorize ainda mais, podendo chegar aos R$ 4,3 reais, neste
cenário de incertezas políticas, enquanto não sair o resultado das eleições.
Conrado Navarro especialista em finanças pessoais afirma que “independente de
quem ganhar a eleição presidencial, terá que fazer alguns ajustes do ponto de
vista fiscal.”
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O dólar anda balançando os
mercados no mundo inteiro nos últimos dias sendo que na última semana chegou
acumular uma valorização de 5% sobre o real.
Monitorando cenários externos e
o noticiário sobre a campanha eleitoral no Brasil, na sexta-feira o dólar encerrou
o pregão em queda de 0,42%, mas mesmo assim sendo comercializado a 4,10%. Essas
incertezas geram nervosismo no mercado mundial e um aumento da demanda, porque
diante da necessidade de proteção os exportadores e as empresas com dívidas em
dólar, preocupados, acabam correndo para compra e ajudam ainda mais a elevar o
preço da moeda americana.
A maior preocupação neste mês
de agosto, são daqueles turistas que fizeram viagens no mês de julho, época de
férias escolares e gastaram em dólares, usando cartões de crédito e agora estão
recebendo as faturas bastante inflacionadas. Quando eles fizeram essas compras,
lá fora, o dólar estava menos de R$ 3(três reais) aqui no Brasil e na hora de pagar a conta, se
veem “lesionados” com o fato de que a moeda americana, na conversão, passa de
R$ 4 (quatro reais)
O ideal seria que o pequeno
investidor, neste momento, evitasse as especulações e tivesse objetivos claros
ao aplicar. Durante o período de campanha eleitoral, a postura recomendada é um
olho no Brasil e outro no exterior, minimizando, assim, as perdas para quem
trabalha com esse mercado.
A previsão do mercado e dos economistas
é de que a moeda valorize ainda mais, podendo chegar aos R$ 4,3 reais, neste
cenário de incertezas políticas, enquanto não sair o resultado das eleições.
Conrado Navarro especialista em finanças pessoais afirma que “independente de
quem ganhar a eleição presidencial, terá que fazer alguns ajustes do ponto de
vista fiscal.”